É difícil enfatizar o efeito que a Segunda Guerra Mundial teve sobre a ciência.
E não se está falando das bombas atômicas e da guerra fria que veio em seguida. Uma grande parte da Segunda Guerra era marcada pela escassez de quase tudo.
Os têxteis são especialmente suscetíveis, porque os usos civíl e militar são amplos, e, na época, tinhamos quase só lã, seda e algodão
(salvo alguns casos específicos de uso de materiais exóticos, tais como bambu processado e celulose modificada).
É óbvio que plantar coisas e esperar crescer é algo impraticável durante o (relativo) curto tempo de uma guerra mundial.
Este cenário impulsionou o recente então campo dos polímeros.
Nylon era um polímero pioneiro no sucesso comercial.
Nylon é atualmente o nome de uma ampla classe de poliamidas – amidas são os produtos obtidos quando aminas são adicionadas a ácidos carboxílicos e água é eliminada.
Um nylon comum é o Nylon 6,6 (6 carbonos no ácido carboxílico e 6 na amina), que é sintetizado a partir do ácido adípico (ácido hexanodióico) e hexametilenodiamina. Pode também ser mais facilmente sintetizado partindo de um derivado com cloros e hexametilenodiamina.
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